19 junho 2007

Maria Luísa Narciso Duarte


















Este livro tão ansiosamente esperado teve finalmente o seu lançamento no passado dia 16 de Junho de 2007 nas instalações da Casa do Povo do Pombalinho. Marcaram presença para assistir a este evento inédito na nossa terra, muitas pessoas que quiseram prestar uma simbólica homenagem à autora e a todos os que contribuiram para que este sonho de Maria Luísa se tivesse tornado realidade. Lembro-me de ter visto de entre outros, António Narciso, António Domingues, António Hilário, António Rufino, Jaime Vinagre e respectivas esposas, o presidente da Casa do Povo, o presidente da Junta de Freguesia, enfim muitas pessoas de várias gerações que em muito familiarizaram o ambiente que rodeou este acontecimento.

 A cerimónia começou com umas breves palavras por parte do editor da obra, António Garrido, explicando as razões que o levaram a abraçar este projecto e terminou com uns bonitos poemas lidos pela própria autora. Depois foi a confraterninação natural neste tipo de acontecimento. Para a Maria Luísa e estou certo para imensos Pombalinhenses, este dia irá decerto ficar gravado nas nossas memórias para sempre. No último poema do seu livro "Pedaços da Minha Vida" , escreve: /Esses sonhos em que vibrei,/ Ilumindos de paixão!../São filhos que eu abracei!/Para levar no coração./

Nós, Maria Luísa, os que estivemos presentes nessa sala mítica para a cultura Pombalinhense, estimámo-la muito e pode crer, têmo-la para sempre no nosso coração.







O seu neto Rui Filipe Hilário Barreiros, a quem parte desta obra é dedicada, lendo o prefácio de sua autoria do livro "Pedaços da Minha Vida"









Moita Flores, presidente da Camara Municipal de Santarém, declamando o poema "Dia da Mãe".









Joaquim Mateiro lendo um e-mail de Guilherme Afonso no qual este se regojiga por este dia tão feliz para a nossa amiga Maria Luísa, enviando-lhe calorosas felicitações assim como um grande abraço para o seu marido Ernesto Hilário.







Aldeia do Pombalinho!...
Margem direita do Tejo...
É um jardim pequenino!
Num canto do Ribatejo.

Os campos bem cultivados,
São a fonte da riqueza...
Desta aldeia popular!
Descendente, da nobreza.

Por vezes é um navio,
Que o Tejo faz flutuar...
Numa bravura constante!...
Que em vez de rio é mar.

Já sem homens nem amarras,
Num destino vigilante!...
Larga as velas ao vento!
E do Tejo, é amante.

Guarda recordações,
Dos tempos da fidalguia...
Aonde el-rei D.Miguel!
Toureava com magia.

São lembranças fascinantes...
Relíquias conservadas...
É o Pátio do Neto!
Monumento, das touradas.

Junto à Estrada Real,
Num presente pergaminho!...
A pousada pitoresca!
Estalagem do Pocinho.

E foi aqui, que eu nasci...
Se possível, quero morrer...
Nos braços desta Aldeia!
Que a sorrir, me viu crescer.


“ Versos retirados do poema "Aldeia do Pombalinho” 01-Nov-1996







Uma vista parcial de muitos dos amigos de Maria Luísa que estiveram presentes na Casa do Povo.














Uma mesa lindamente decorada, permitiu aos presentes criar um ambiente... 









...de cumplicidade á volta deste evento tão importante para autora deste lindo livro de poesia.









António Hilário e António Rufino em amena cavaqueira, à volta de uns saborosos coscorões.









Ernesto Hilário, visívelmente sereno mas decerto imensamente feliz junto á mesa reservada da nossa amiga Maria Luísa.










José Luís Rufino e sua mãe Otelinda, também estiveram alegremente presentes neste dia tão importante para o Pombalinho.







Manuel Fonseca, António Hilário, Maria Eugénia Galhardo e António Rufino.







Moita Flores, recebendo livro autografado de Maria Luísa Narciso.


















Um dos momentos em que Maria Luísa escrevia uma dedicatória a um dos seus amigos de entre muitos que se prontificaram a adquirir um dos exemplares de “Pedaços da Minha Vida”





Nota Final - Este foi o trabalho possível de publicar neste nosso espaço "O Pombalinhense". E digo possível porque esperava que fosse mais abrangente em termos de imagem fotográfica, mas um imprevisto técnico impediu-me de o fazer. Por isso peço a vossa compreensão para o facto e também para a deficiente qualidade das algumas fotos aqui publicadas.