09 dezembro 2007
Joaquim Mateiro
22 novembro 2007
01 novembro 2007
Jornal do Centro de Convívio
26 outubro 2007
Ruas do Pombalinho
Damos hoje início à publicação das ruas do Pombalinho. Mostraremos
imagens actuais dos diversos arruamentos da nossa terra e sempre que possível
daremos notícia de pormenores ao nível de melhoramentos infraestruturais de
considerável relevo para o bem estar da comunidade Pombalinhense.
Rua 5 de Outubro - Norte -
Rua 5 de Outubro - Sul -
12 outubro 2007
Passei por lá e....
Quem passa pela Rua Barão de Almeirim não fica indiferente aos melhoramentos que foram realizados em toda a estrutura exterior do Palacete deste titular nobre que deu nome a esta rua do Pombalinho. É um dos edifícios históricos da nossa terra e bem merece ser preservado, a todos os títulos.
07 outubro 2007
Campeonato Inatel 2007/2008
Começou hoje o Campeonato do Inatel em que mais uma
vez o Pombalinho, mantendo uma tradição que de há muito vem cumprindo,
participa com uma jovem equipa neste torneio de futebol amador.
Coube no sorteio defrontar o Ulme logo na 1ª jornada e
para alegria dos espectadores que se deslocaram ao Complexo Desportivo, com uma
excelente vitória de 1-0 sobre a formação desta terra ribatejana.
Este, um dos muitos momentos de ataque delineados pelos jogadores
da nossa equipa durante o tempo regulamentar do jogo, que acabou por agradar
positivamente pela sua satisfatória exibição.
31 julho 2007
Férias 2007!!!
17 julho 2007
Festas 2007
11 julho 2007
Memória Inconsumível
Não é
muito frequente em qualquer lugar do nosso país o lançamento de dois livros no
espaço temporal de um mês, por escritores naturais da mesma terra. De facto, no
início de Julho recebi de Guilherme Afonso um exemplar do seu livro
recentemente criado e cujo título de capa se chama “Memória Inconsumível”.
Se nos lembrar-mos de que semelhante evento
teve lugar no dia 19 de Junho de 2007 no Pombalinho, para celebrar o lançamento
de outro livro de poesia “Pedaços
da Minha Vida” da autoria de Maria Luísa Duarte Narciso, bem
nos podemos regozijar e considerar estes dois acontecimentos como
verdadeiramente inéditos em toda a história da nossa terra. É com imenso
orgulho que o Pombalinhense se associa (embora distante fisicamente) ao pré
lançamento deste livro da autoria do nosso Amigo a residir em Maputo, uma vez
que o acto oficial ainda aguarda data de confirmação. Uma obra literária traduz
sempre reflexos sentimentais de quem o escreve e ao lê-la estamos
indubitavelmente em permanente diálogo com o seu criador, neste livro assim é:
viajamos poeticamente nos seus tempos, nas suas amarguras, nos seus encantos e
desencantos e finalmente nas suas utopias.
Fazer esta viagem comprometida, como o próprio
deixa bem claro no seu primeiro poema intitulado “Poesia”, é conhecermos melhor
o homem perante o mundo a que todos nós pertencemos, sem tabus de qualquer
espécie e em que denuncia com o seu caraterístico rigor linguístico, os
atropelos sociais, as injustiças e tudo que tenha a ver com a usurpação
hipócrita do poder pelos “insensíveis
à fragrância de uma flor” como exemplarmente denuncia num dos seus poemas,
intitulado , “Escória”.
Vamos
pois, viajar com o Guilherme nesta sua “Memória
Inconsumível”, editado pela “Imprensa Universitária” em que tem a
colaboração de seu filho Afonso dos Santos na responsabilidade gráfica da capa
( a fotografia é da autoria do Guilherme) e também na revisão. Finalmente, O Pombalinhense deseja ao Guilherme Afonso as maiores felicidades para
este seu mais recente trabalho literário e pode crer que nós Pombalinhenses, que temos por si um enorme carinho, estamos fazendo votos
para que o poeta, pelo seu muito caminho ainda por percorrer..., fale aos pássaros, fale às
árvores, fale à chuva, fale ao vento, sem ter que pensar no que diz, e quem
sabe, nasça daí MAIS POESIA!!!...* muita mais Poesia!!! *Frase em itálico, adaptada a
partir do poema “Enjoo”.
10 julho 2007
Festas Populares no Pombalinho
22 junho 2007
Família Leal
19 junho 2007
Maria Luísa Narciso Duarte
Margem direita do Tejo...
É um jardim pequenino!
Num canto do Ribatejo.
Os campos bem cultivados,
São a fonte da riqueza...
Desta aldeia popular!
Descendente, da nobreza.
Por vezes é um navio,
Que o Tejo faz flutuar...
Numa bravura constante!...
Que em vez de rio é mar.
Já sem homens nem amarras,
Num destino vigilante!...
Larga as velas ao vento!
E do Tejo, é amante.
Guarda recordações,
Dos tempos da fidalguia...
Aonde el-rei D.Miguel!
Toureava com magia.
São lembranças fascinantes...
Relíquias conservadas...
É o Pátio do Neto!
Monumento, das touradas.
Junto à Estrada Real,
Num presente pergaminho!...
A pousada pitoresca!
Estalagem do Pocinho.
E foi aqui, que eu nasci...
Se possível, quero morrer...
Nos braços desta Aldeia!
Que a sorrir, me viu crescer.
“ Versos retirados do poema "Aldeia do Pombalinho” 01-Nov-1996